quinta-feira, 18 de abril de 2013

Bolsas sempre em alta



É indiscutível o fascínio que as bolsas exercem sobre as mulheres. Elas tem o poder de renovar e agregar a composição dos nossos looks, além de servir como um verdadeiro “estimulante” para sua dona.

A cada nova estação surgem novas opções em modelos, cores, tamanhos, materiais e até sobre a forma de carregar a bolsa. E a nossa escolha, entre essas diversas alternativas, contém informações importantes sobre nós (nossa personalidade). Em razão disso, é necessário estarmos cientes dessas mensagens para usá-las sempre a nosso favor.

Neste post explanaremos sobre dicas de como escolher esses artigos na perspectiva correta, ou seja, escolher com a consciência da nossa própria individualidade, e de como combinar, de maneira criativa, os vários componentes que refletem a nossa identidade pessoal.

O primeiro passo para uma compra funcional, assertiva e feliz é levar em conta nosso estilo de vida, fazendo-nos as seguintes questões: como é nosso dia a dia, o que minha profissão pede, movimento-me muito, carrego muitas coisas?

No caso de se trabalhar num ambiente formal, é preferível que a bolsa tenha um modelo mais estruturado, com linhas retas, de modo a imprimir credibilidade e força. Quanto à cor, deve-se optar por uma tonalidade mais neutra, reforçando a sobriedade. Tudo isso conferirá à mulher a confiança tão necessária nesse círculo.

Em contrapartida, se o ambiente do seu trabalho é mais informal, ficam liberados os diversos modelos e cores desse famoso acessório, sempre lembrando que muitos detalhes (leia-se informações) podem refletir um visual confuso, expressando, assim, imaturidade, e, por consequência, descrédito pessoal.

O segundo passo é aplicar a lei do equilíbrio e harmonia: é interessante que acessórios e roupas tenham o mesmo peso visual. Isto significa que peças visualmente leves ficam melhores se combinadas com acessórios (bolsas, no caso) visualmente leves, enquanto que peças visualmente pesadas devem ser combinadas com acessórios pesados (bolsas com fechos demasiadamente grandes, brilhos excessivos, etc). Não que seja impossível a mesclagem dos dois opostos, mas há de se ter um bom conhecimento técnico para tais coordenações.

As bolsas também precisam ter uma coerência de estilo. Por exemplo, uma bolsa esportiva será mais bem vista com roupas e acessórios esportivos, uma bolsa romântica pedirá uma roupa e um acessório delicados.

E a última dica, não menos importante, é que podemos e devemos usar diversos acessórios para equilibrar nossa silhueta. Como isso?

Bom, ai... somente uma conceituada profissional de imagem, no caso, eu, para lhe assistir correta e individualmente. Mas para não deixá-las ansiosas, vai uma orientação: uma bolsa muito grande, quando colocada no ombro, e se terminada na altura dos seios ou quadris, irá aumentá-los consideravelmente! O mesmo se dá nos modelos transpassados que recaem sobre a área dos culotes. Portanto, todo cuidado é pouco!

No mais, pessoal, é de suma importância que a bolsa, ou qualquer acessório que escolhamos tenha nossa identidade, e conte aos outros um pouco da nossa verdade. Não importa se foi caro ou se carrega uma marca. O que realmente tem valor (e não preço) é quando o acessório se coaduna tanto com nossa imagem que as outras pessoas irão exclamar: “Nossa, foi feito para vc!”

Bjs,


Sabrina Silvian

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