quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Estilo Sedução.


                A maioria das mulheres tem vontade de vestir-se de maneira provocante de vez em quando. 

Ás vezes é uma tentativa direta de excitar, atrair. Outras vezes, a vestimenta sensual é usada para expressar poder.

Sejam quais forem os motivos, a mulher sempre terá abundantes estilos de sedução entre os quais optar; um vestido sem alças que expõe ombros nus, um decote profundo, uma blusa aberta atrás que atrai o olho para a curva sinuosa das costas, microssaias, enfim.

Mas esse tipo de roupa transmite inúmeras mensagens. Precisamos saber quais são elas para que possamos usá-las a nosso favor.

Bom, quando usamos uma roupa excitante, nossa linguagem corporal é alterada. Mudamos nossa postura, o jeito de andar e mexer, tudo passa a ter um ar sedutor e até artificial. Essas roupas evidenciam, moldam, erguem, projetam partes dos nossos corpos, imediatamente é desviada a atenção do rosto para o corpo. E embora talvez seja esse o efeito pretendido, há uma linha tênue entre a vulgaridade e a sensualidade. Por isso, é importante estar consciente das sutilezas comunicadas pelos diversos modelos de roupas.

Por exemplo; uma minissaia coordenada com uma camisa solta fica atraente, já com uma blusa curta e colada pode parece vulgar.

A vestimenta exibicionista telegrafa a necessidade de ser reconhecida pelo corpo e seu comportamento sexy sugere que esse é o atributo que a pessoa mais valoriza. Ela necessita conseguir atenção, porque isso a faz sentir importante. De modo consciente ou não, essa pessoa anuncia aos observadores que as outras partes de sua vida não estão tão satisfatórias e que a atenção que atrai vestindo-se de maneira afrontosa preenche o vazio.

Na verdade, convenhamos, o mais sexy é o misterioso e o oculto. Revelar um pouco é, e sempre foi, muito mais atormentador que despir tudo. Um vestido longo, que acaricia nossas curvas, um decote profundo atrás ou uma abertura do lado é bem mais interessante para o olho humano do que um vestido curto e colante.

A moda sedutora deve ser sussurrada e não gritada. Qualquer roupa que exiba o corpo muito obviamente perde sua atração- e quando se perde o mistério, também se perde o interesse.

Bjs,


Sabrina Silvian

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Dieta das Roupas

             
              Todos nós, vez ou outra, nos deparamos com alguns quilinhos a mais na balança. Que isso nos deixa de cabelos em pé não é novidade. Porém, enquanto não tomamos as devidas providências a respeito, podemos usar pequenos truques para disfarçar os excessos sem nos sentirmos excluídas do mundo.

            O importante é localizar, com sinceridade, nossos pontos fracos e fortes, a fim de que possamos escolher roupas que nos ajudem a ficar não só com uma aparência adequada, mas também feliz e segura.

Assim, preparei algumas dicas “universais” para vocês. Ressalto, entretanto, que cada corpo tem sua particularidade, e somente com uma criteriosa análise de tipo físico, feita por uma consultora de imagem, pode-se dizer, com precisão, o que é ideal ou não para você. Ademais, levamos em conta, para escolha de looks corretos, não só tal análise, como também o estilo de vida de cada um, a imagem que se deseja projetar, os incômodos pessoais, enfim, há todo um estudo personalizado.

Ultrapassando esse parêntese, elencamos as dicas:

- Evite:

*Listras grandes, horizontais e com cores contrastantes. Seus olhos percebem com clareza as diferenças de cores, e isso, juntamente com a direção e a largura da listra, projetam uma imagem mais ampla.

*Tecidos grossos e armados. Eles aumentam o volume do corpo.

*Decotes muito fechados. Diminuem o pescoço e criam um bloco sem contornos.

*Babados, pregas, mangas bufantes. Criam volume.

*Peças muito coladas ao corpo. Deixam os “defeitinhos” que queremos esconder muito à mostra.

*Saias godês, rodadas. Aumentam consideravelmente o quadril.

Aposte em:

*Listras verticais, estreitas. Uma linha comprida é criada, e, portanto, a impressão de uma pessoa longilínea.

*Decotes em V. Aumentam o pescoço e o colo, ajudando a alongar o corpo num todo.

*Calças de corte reto. Não ressaltam quadril, pernas e canelas.

*Tecidos fluidos, mas com bom caimento. Deixam a silhueta mais leve.

*Estampas pequenas em fundo escuro. Ambos detalhes bloqueiam a amplitude do olhar.

* Cores monocromáticas, ou seja, da mesma cor, porém com tons diferentes. Não dividem o corpo em blocos diferentes.

Ah, vale lembrar que você pode estar acima do peso ideal por diferentes razões, mas, independente do que for, sempre compre roupas do seu tamanho exato. Nada de numerações menores porque você tem a pretensão de emagrecer ou maiores porque o desejo é esconder. O primeiro passo para uma mudança é aceitar sua condição atual. Só assim você conseguirá achar meios de solucionar a questão.

Estar com um corpo em forma, claro, nos coloca em vantagem para conquistar nosso estilo, além de ser saudável. Por isso, a dica mais preciosa, julgo eu, é termos cuidados no nosso cotidiano: uma dieta balanceada e exercícios. Sem esquecermos-nos das dicas acima mencionadas.

Afinal, Deus nos deu um corpo perfeito, e temos que caprichar no agradecimento.

Bjs,

Sabrina Silvian

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Você, totalmente definido.


                Já falamos aqui no blog, diversas vezes, sobre a importância da definição do estilo na nossa vida. Em tais oportunidades, ressaltamos como nossa identidade conecta-se com nossa imagem e seu resultado, que é a transmissão do recado de credibilidade, de verdade, de coerência às pessoas.

Pois bem, essa definição também funciona em outras áreas de nossa vida. Do nosso guarda-roupa à sala de estar, o estilo é o ponto de encontro, de encontro com nós mesmos e com o mundo. Ele é uma ferramenta que irá ajudá-la (o) a fazer escolhas precisas que inspirem alma, aparência e percepção em todos os âmbitos de sua vida. Funciona como uma bússola, uma orientação, uma placa/cartaz indicativo, refletindo quem você é em tudo.

Eu, como Consultora de Imagem, não gosto de concluir alguém, dizer que essa pessoa é refinada ou dramática. É um padrão de enquadramento fácil, sobretudo, perigoso, diga-se de passagem, pois, passível de erro. Melhor dizendo, não permite a visão abrangente de quem é, verdadeiramente, uma pessoa e suas várias nuances. Alguém pode ter uma característica forte de algum estilo específico sim, todavia, ao mesmo tempo, pode (e deve) também pincelar várias outras particularidades em diferentes universos visuais. Isso que vai torná-la única!

De qualquer forma, para efeito literal deste post, digamos que uma pessoa tem como estilo principal o esportivo. Normalmente os critérios utilizados por essa pessoa para escolha de seus looks são o conforto e a funcionalidade, ou seja, tanto na escolha dos seus óculos ou de um sapato, como para escolha de um sofá, de um carro, ela comunicará e transmitirá ao mundo tais prioridades, ou seja, o que busca, o que é, sua essência.

Em um mundo onde existe pouca autenticidade, ter um estilo definido é uma ferramenta muito eficaz. De sua casa à suas roupas, comunicar quem você é em tudo o que faz é algo muito poderoso! Alcançando esse objetivo, a mensagem refletida é de uma pessoa segura, bem sucedida, coerente com o que diz, faz, sente e é! E essa imagem refletirá para nós (aumentando nossa autoestima) e, por conseguinte, para o mundo todo.

Assim, experimentemos conscientizar nossas escolhas, realizando compras aliadas ao nosso estilo, ao que somos de verdade. Com isso, além do evidente benefício interior com a satisfação da aquisição do que é de fato nossa cara, e as conseqüências disso ao mundo, conseguiremos economizar tempo e dinheiro, “bens” esses indispensáveis a boa vida! Ou a quem quer usufruir de uma boa qualidade de vida.

Bjs,

Sabrina Silvian


quinta-feira, 28 de junho de 2012

Quando?



Você não sabe quais  roupas usar  em reuniões ou no dia a dia?
Abre seu guarda-roupa e pensa: “Não tenho NADA para vestir”?
Busca uma promoção onde trabalha?
Experimenta o guarda-roupa inteiro para então decidir o que vestir?
Sentiu a necessidade de adequar sua aparência com sua nova posição social?
Numa ocasião especial,  se sente insegura antes de sair de casa? 
Compra  muitas  roupas, sapatos e bolsas que ficam encostados no guarda-roupa?

Respondeu sim  para  todas essas perguntas? Então é quase certo que está gastando demais e obtendo resultados de menos. 

O fato é que, sentir- se insegura nesses momentos é mais normal do que se imagina, e não só as mulheres passam por isso, os homens andam contribuindo bastante para o aumento dessa lista. Neste fito, há uma preocupação emergente em desenvolver uma imagem consistente, de maneira integrada aos seus valores, à sua aparência, ao seu comportamento e linguagem corporal, valorizando e mantendo sua autenticidade. A partir do momento que o mundo perceber que suas roupas  expressam suas emoções, o que você é por dentro, você terá conquistado essa imagem forte, verdadeira e coerente, o que lhe dará total credibilidade. Os resultados são rápidos e certeiros.

 Mas a pergunta é, quando devo procurar uma Consultora de Imagem?

 Os clientes costumam procurar esse tipo de serviço em momentos de transição, seja na vida pessoal ou no trabalho, há casos de pessoas que sofreram uma grande mudança e precisam criar um novo guarda-roupa e saber lidar com toda essa mudança ou simplesmente para se sentir melhor consigo mesma.
Dentre as inúmeras possibilidades:

· Busca de uma imagem mais profissional devido a um novo emprego, uma promoção, ou nova carreira;
· Ausência de credibilidade;
· Inadequação ao ambiente. Social ou profissional;
· Incômodo com sua aparência e/ou comportamento .
  
A partir da intenção, do objetivo de cada cliente, começaremos a traçar o caminho para o seu sucesso. Serão realizados estudos, técnicas, análises, encontros, até que o cliente se sinta seguro com a mensagem que projeta para o mundo.

O Importante é procurar profissionais especializados. A AICI (Associação Internacional de Consultores de Imagem- http://www.aici.org/) pode indicar profissionais que levam a sério a profissão. Vale a pesquisa, porque é sua imagem que está em jogo.

Bjs.

Sabrina Silvian


sábado, 12 de maio de 2012

Minha mãe me ensinou...




              Com minha mãe eu aprendi a ter as primeiras noções de como me vestir. Há mais de duas décadas atrás minha mãe já era Personal Stylist sem saber.

Ela trabalhava de secretária numa grande empresa, mas vendia roupas nos fins de semana, e ia pessoalmente buscar as peças para suas clientes. Lembro como se fosse hoje, eu pequena, sentada no balcão da loja e ela escolhendo as melhores cores, formas, o que combinava com o corpo, com o estilo da sua cliente. Sem técnica alguma, puro feelling... E dava certo!

Em casa não era diferente, o ato diário de vestir era certamente um dos momentos especiais do dia, ela me ensinava a função das roupas, que existiam peças apropriadas para cada momento, que sexta feira era dia de vermelho para dar uma “alegrada” no visual, que existiam peças que simplesmente não combinavam com nosso jeito de ser, e que os saltos e a maquiagem que eu insistia tanto em usar eram para mais tarde, quando eu crescesse.

Minhas irmãs vieram e eram tratadas da mesma forma, sempre com vestidinhos simples, mas impecáveis. Até meu pai, que sempre foi avesso à moda, se rendia. Sempre muito organizada, montava para ele nos cabides as camisas que combinavam com cada calça.

Fui crescendo, e chegou um tempo em que vestíamos e calçávamos o mesmo número, e isso nos fazia mais cúmplices ainda. Entrávamos em acordo sobre a compra de uma peça para as duas usarem. Sem dúvida sair com minha mãe para comprar roupas era fascinante, momentos carregados de boas energias e boas memórias.

E como não podia ser diferente, me encantei por essa área, por desvendar os códigos do vestir, por ajudar as pessoas a promover o encontro da sua imagem com sua identidade. Com o tempo, quanta alegria!!! Ela, meu ídolo, me pedia opiniões.

Com ela aprendi que a moda não é futilidade, que as peças clássicas são para sempre, que vestido curto demais é deselegante, que nunca devemos sair de casa sem estarmos arrumadas, que as vezes mais vale um gosto que dinheiro no bolso, que o luxuoso tem que ser acima de tudo confortável, e, principalmente, que antes de comprar uma roupa nossos olhos devem brilhar por ela!

Mãe, onde quer que esteja, obrigada pelos momentos extraordinários!

Obrigada não é suficiente, nem nunca será.


Feliz dia das mães!

Sabrina Silvian

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A Roupa e a emoção que ela carrega.


Você já parou para pensar qual a relação entre o que nos acontece, o que estamos sentindo, e o que escolhemos vestir? O nosso emocional pode interferir no nosso estilo pessoal?

Como seres humanos é natural que vez ou outra estejamos tristinhos, calmos, confusos, alegres, românticos, e que tragamos para nossa escolha diária de looks, mesmo que inconsciente, esses sentimentos.

Uma roupa pode denunciar um estado de espírito, como também tem poder de mudá-lo, e se nos conscientizarmos disso dá para escolher direito, com propósito, ao invés de sermos vítimas de nós mesmas.

Por exemplo, se estamos tristes podemos abusar das cores para alegrar nosso dia, o amarelo e o laranja trazem energia, o vermelho vibração, emoção, enquanto que o azul traz tranqüilidade. A escolha depende da intenção.

Se estivermos num momento off e desejarmos refletir, ficar até um pouco isolados, podemos apostar em tons neutros e peças sóbrias, que por si só já são desprovidas de emoção e emitem a mensagem de afastamento.

Tudo o que vestimos, de uma forma arquetípica, fala sobre como estamos nos sentindo. Rendinhas, pérolas, mangas fofinhas entregam um momento carente de romantismo, uma mulher madura vestindo só roupas com características jovens pode ser uma mulher nostálgica que gostaria de ter vivido aquilo no tempo certo, mas que por algum motivo foi impossibilitada. Uma pessoa que anda somente com roupas pretas está dizendo ao mundo que está fechada, ou que é contra algo que a maioria acredita.

Enfim, são diversas mensagens que nosso visual transmite, e por isso precisamos fazer literalmente uma terapia em frente ao espelho. Procurar sempre ter em mente nossa intenção e estar atentos aos nossos sentimentos, que podem ser exteriorizados no nosso discurso não-verbal.

Agora, quando formos sair de casa vale o exercício de pensar como estamos nos sentindo, e como podemos refletir ou não esse momento nas nossas vestimentas.

Vamos tentar?

Bjs,


Sabrina Silvian

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Status visível versus Status sutil


Cada uma de nós, de certo modo, é vulnerável à sedução dos símbolos de status da moda, independente do nosso nível de renda ou do valor que atribuímos a estar na moda.

Isto não é motivo para se ter vergonha. Os estilistas de haute couture, em sua maioria, merecem as aclamações que os cercam, são pessoas que alcançaram a excelência em seu trabalho, e por isso faz todo o sentido que pessoas paguem caro por suas criações.
               
Mas os nossos desejos ou necessidades em relação a esses artigos têm que estar na perspectiva correta, ou seja, devemos estar conscientes da nossa própria individualidade em termos de moda e combinar de maneira criativa os vários componentes que refletem nossa identidade pessoal.

Por mais que você admire uma determinada marca, você é a melhor estilista e administradora do seu próprio guarda-roupa, porque só você sabe quais os estilos expressam com mais autenticidade seu próprio eu.

A mulher que aprecia enfeitar-se com símbolos evidentes de status tende a ser levada pela aprovação. Gasta bastante dinheiro em roupas e acessórios de estilistas famosos, e para ela é mais importante usar um lenço esquisito em que o nome do costureiro fique em evidência do que levar em conta a beleza, o design da peça.

As etiquetas à vista oferecem uma sensação de segurança em termos de moda. Mulheres sentem-se confiantes ao vestir algo que afirma claramente ao mundo o “bom gosto”, contudo, também podem passar mensagens não intencionais. Senão vejamos:

                     Usando a etiqueta do meu costureiro preferido na manga conseguirei a aprovação que necessito;
    
                        Não sei fazer escolhas pessoais na moda, não confio nos meus próprios instintos, por isso sou levada a usar estilos de status óbvio;

                     Meço meu sucesso em termos de bens materiais”.

Já a mulher que sabe utilizar as ferramentas que a moda oferece em seu favor, pode até comprar uma roupa ou acessório “de marca”, mas se essa peça refletir algo autêntico a seu respeito. Esta mulher leva em conta além do bom gosto, o senso de adequação, ou seja, independente de quão bem cotato é um estilista, se suas criações não lhe caírem bem, não haverá espaço para essas peças em seu armário.

Portanto, para não virarmos escravas de grifes precisamos pensar com honestidade sobre nosso estilo, descobrir qual a forma de vestir (independente de marca), carrega uma imagem apropriada para nós. 

Leia revistas, descubra atitudes que os estilistas tentam captar em seus modelos; veja se você pode se relacionar com a filosofia ou com a moda deles. Veja vitrines para ter idéia da aparência e sensação do que esses estilos transmitem ao vivo. Examine seu guarda-roupa e veja se o novo modelo combina com o que você já tem, combina com seu estilo de vida.

As criações de estilistas impróprias para seu visual e estilo de vida em particular, fazem você parecer “fora de sintonia” consigo mesma.

Faça a si mesma a pergunta: O mais importante é você ou você sendo levada pela mania do símbolo de status?

Bjs,

Sabrina Silvian


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Biquini, seu rival?


Estamos no verão, estação do ano em que desfilamos nas praias e piscinas com o mínimo de roupa possível.

Sabemos que a relação nosso corpinho x pouco pano é muito complexa para a maioria das mulheres, contudo, é possível lançar mão de alguns efeitos visuais para conseguir disfarçar pequenas imperfeições ou salientar o que temos de melhor. Vamos a algumas dicas:

Quem tem seios pequenos, a idéia é aumentá-los, pelo menos visualmente, logo, precisamos que as partes de cima sejam mais chamativas, com cores claras e vivas, estampas, detalhes como bordados, aplicações, brilhos. Também é muito importante ter o bojo, pois protege os seios, não os deixando à mostra quando você cai na água, traz sustentação e dá a impressão de seios maiores.

Já quem tem seios grandes pode fazer tudo ao contrário, só preste atenção nas alças que precisam ser mais largas para sustentar melhor os seios.

Quadril largo pede cores mais neutras, discretas com faixas mais largas, justamente para tentar disfarçá-los. Você pode até escolher o de amarração lateral, mas desde que tome cuidado para que essas amarras não sejam tão finas que cortem a silhueta, deixando evidente a parte de cima e parte debaixo do laço.

Maiôs estão em alta, mas precisamos ficar atentas às cavas que não devem ser muito altas que pareçam vulgares e nem muito baixas que pareçam uma cinta modeladora. Uma cava na altura certa alonga as pernas e deixa a mulher muito elegante.

Pois bem, escolhido o biquíni ou maiô precisamos nos atentar para as “saídas” ou aquela roupinha leve que temos q ter para colocar por cima. A escolha dessa peça é de extrema importância, aliás, o nome dela deveria ser “entrada”, pois quando você chega à praia ou à piscina está vestindo ela, ou seja, o primeiro impacto tem q ser bom! Nada de blusas largas, calças, shorts de moletom. Ah, e a canga não serve como saída, ela pode ser usada na praia p buscar um picolé, para deitar na areia, mas ela deixa seu corpo à mostra, portanto, não deve ser usada para ir a outros lugares, andar pelas ruas, enfim.

Maquiagem não combina com praia. Filtro solar para o rosto e para o cabelo, e um gloss são os itens que vc irá precisar. No máximo uma água termal para borrifar vez ou outra e manter a pele linda.

No mais é se curtir, se permitir e se desligar dos padrões que tentam nos colocar. As regrinhas para salientar e disfarçar as partes do nosso corpo têm seu lugar e nos deixam mais seguras, mas nada pode ser melhor que curtir o momento, especialmente quando se está na praia!

Bjs,


Sabrina Silvian