É indiscutível o fascínio que as
bolsas exercem sobre as mulheres. Elas tem o poder de renovar e agregar a
composição dos nossos looks, além de servir como um verdadeiro “estimulante”
para sua dona.
A cada nova estação surgem novas
opções em modelos, cores, tamanhos, materiais e até sobre a forma de carregar a
bolsa. E a nossa escolha, entre essas diversas alternativas, contém informações
importantes sobre nós (nossa personalidade). Em razão disso, é necessário
estarmos cientes dessas mensagens para usá-las sempre a nosso favor.
Neste post explanaremos sobre dicas de como
escolher esses artigos na perspectiva correta, ou seja, escolher com a
consciência da nossa própria individualidade, e de como combinar, de maneira
criativa, os vários componentes que refletem a nossa identidade pessoal.
O primeiro passo para uma compra
funcional, assertiva e feliz é levar em conta nosso estilo de vida, fazendo-nos
as seguintes questões: como é nosso dia a dia, o que minha profissão pede,
movimento-me muito, carrego muitas coisas?
No caso de se trabalhar num
ambiente formal, é preferível que a bolsa tenha um modelo mais estruturado, com
linhas retas, de modo a imprimir credibilidade e força. Quanto à cor, deve-se
optar por uma tonalidade mais neutra, reforçando a sobriedade. Tudo isso
conferirá à mulher a confiança tão necessária nesse círculo.
Em contrapartida, se o ambiente
do seu trabalho é mais informal, ficam liberados os diversos modelos e cores
desse famoso acessório, sempre lembrando que muitos detalhes (leia-se
informações) podem refletir um visual confuso, expressando, assim, imaturidade,
e, por consequência, descrédito pessoal.
O segundo passo é aplicar a lei
do equilíbrio e harmonia: é interessante que acessórios e roupas tenham o mesmo
peso visual. Isto significa que peças visualmente leves ficam melhores se
combinadas com acessórios (bolsas, no caso) visualmente leves, enquanto que
peças visualmente pesadas devem ser combinadas com acessórios pesados (bolsas
com fechos demasiadamente grandes, brilhos excessivos, etc). Não que seja
impossível a mesclagem dos dois opostos, mas há de se ter um bom conhecimento
técnico para tais coordenações.
As bolsas também precisam ter uma
coerência de estilo. Por exemplo, uma bolsa esportiva será mais bem vista com
roupas e acessórios esportivos, uma bolsa romântica pedirá uma roupa e um
acessório delicados.
E a última dica, não menos
importante, é que podemos e devemos usar diversos acessórios para equilibrar
nossa silhueta. Como isso?
Bom, ai... somente uma
conceituada profissional de imagem, no caso, eu, para lhe assistir correta e
individualmente. Mas para não deixá-las ansiosas, vai uma orientação: uma bolsa
muito grande, quando colocada no ombro, e se terminada na altura dos seios ou
quadris, irá aumentá-los consideravelmente! O mesmo se dá nos modelos
transpassados que recaem sobre a área dos culotes. Portanto, todo cuidado é
pouco!
No mais, pessoal, é de suma
importância que a bolsa, ou qualquer acessório que escolhamos tenha nossa
identidade, e conte aos outros um pouco da nossa verdade. Não importa se foi
caro ou se carrega uma marca. O que realmente tem valor (e não preço) é quando
o acessório se coaduna tanto com nossa imagem que as outras pessoas irão
exclamar: “Nossa, foi feito para vc!”
Bjs,
Sabrina Silvian