segunda-feira, 25 de julho de 2011

O poder dos acessórios



Não é segredo para ninguém que nós mulheres temos uma queda por comprar roupas. A Cada estação queremos aquela “peça sensação”, queremos dar um up em nosso armário. Basta aparecer uma festa para que tenhamos uma desculpa para ir correndo ao shopping.

Só que esse pensamento, de estar bem somente quando se tem uma roupa nova, é ultrapassado. A dica que sempre dou às minhas clientes é além de investirem em peças clássicas que nunca saem de moda, invistam em acessórios!

Sim, acessórios! Quando falamos isso, as pessoas tendem a não acreditar no poder que um bom acessório tem, mas é só começar a experimentar, testar na prática o efeito que todos ficam impressionados. Um bom acessório deixa a roupa mais interessante, atualizada, além de ajudar equilibrar a silhueta.

Bom, a primeira coisa que devemos nos atentar é o equilíbrio do todo. Acessórios e roupas precisam ter o mesmo peso visual. Isto significa que peças visualmente leves devem ser combinadas com acessórios visualmente leves, enquanto que peças visualmente pesadas devem ser combinadas com acessórios visualmente pesados. Quando o equilíbrio é obtido, o peso visual é distribuído uniformemente e isso faz bem aos olhos.

Além do que acessórios precisam ter uma coerência de estilo. Por exemplo, uma bolsa mais esportiva combina mais com acessórios esportivos, uma bolsa romântica pede um acessório romântico. A mistura de prateado com dourado super pode, e é interessante, o que não dá mesmo é para colocar um anel dark, fechado com um colarzinho de pérolas.

Algo mais a se levar em conta é a densidade e as formas dos seus acessórios que devem ser relativas a seus traços. Isso quer dizer que se você possui traços mais curvos, redondos no rosto, como sobrancelhas em arco, olhos redondos, nariz arredondado, um acessório com formato redondo, curvo ficará melhor em você. Se por outro lado, todos seus traços são angulares, como olhos inclinados (tipo gato), nariz pontudo angular, os acessórios que cairão melhor em você serão também os de formato angular.

Pessoas com traços fortes devem investir em peças mais densas, pesadas. Já as pessoas com traços mais delicados devem usar acessórios mais leves, ou com áreas vazadas. Isso faz toda a diferença!
E a última dica, não menos importante é que podemos e devemos usar os acessórios para equilibrar nossa silhueta. Como isso? Bom, quando vemos uma pessoa com colar comprido, nossos olhos criam uma linha vertical no corpo dessa pessoa, o que a faz parecer mais alta, ou magra.

Já quando você vê uma pessoa com um colar muito próximo ao pescoço, ou até agarrado a ele, seus olhos criam imediatamente uma linha horizontal ali, quebrando o corpo em pedaços, o que alarga, superdimensiona aquela área. Pulseiras ajudam muito a diminuir visualmente quem tem braços grandes. Brincos em linhas verticais além de chamarem atenção para o rosto, podem ser super úteis para quem tem rosto arredondado, pois criam a linha vertical da qual falamos acima.

No mais pessoal, precisamos ter acessórios diferentes para diferentes situações. Acessórios informais, elegantes e para festa. E saber cuidar deles para que sempre possamos reutilizá-los.

Vale a pena investir nesse poder!

Bjs,



Sabrina Silvian

terça-feira, 12 de julho de 2011

Moldura do rosto


Sede da identidade visual, o rosto carrega uma moldura determinante para o bem estar e a auto estima de uma pessoa: os cabelos. Você pode estar linda, bem vestida, mas se seus cabelos não estão contribuindo, logo você se irrita, nada fica bom e ponto.

Na internet sempre temos acesso às tendências de cortes de cabelos para o inverno, ou para o verão, às cores que “vão pegar”. Por estarmos expostos a tantas informações, temos que ter um discernimento muito grande ao ler essas matérias, porque cada pessoa é única, não há como dizer que aquele corte que ficou maravilhoso na Camila Pitanga vá ficar em você.

Por isso, na Consultoria de Imagem nos preocupamos muito com isso. Incluímos recomendações de corte, cores de cabelo, tudo levando em conta o seu tom de pele, seu formato de rosto, seus traços, enfim. Tudo é feito para que haja harmonia, equilíbrio e personalização.

Por exemplo, se você tem um rosto mais quadrado, com linhas retas nas laterais, maxilar forte, os cabelos mais curtos ondulados funcionam porque “quebram” um pouco a rigidez das linhas do rosto. Se o rosto é mais redondo, tentaremos criar uma ilusão de comprimento no rosto, no sentido de alongá-lo, adicionando linhas retas, altura no topo da cabeça, e evitando cortes na altura do queixo e franjas retas.

Saber qual seu formato de rosto é imprescindível para escolher um bom corte. E isso, um bom profissional tem q saber fazer. Por isso, trabalhamos com profissionais visagistas. Eles analisam tudo isso. Não trabalham por produção, e sim pelo bem estar do cliente.

A coloração de pele é outro ponto a enfatizar. Não é uma regra, mas se você olhar para o seu colo, vai achar uma cor predominante no fundo de sua pele; vermelha, azul ou amarela.

Lógico que o ideal é fazer a análise de cores pessoal, mas no olho já sabemos muito sobre qual a cor de cabelo mais combina com aquela pessoa, sem esquecer, da intenção de cada um, claro. Por exemplo; se uma pessoa tem pele com fundo amarelado, dificilmente esta pessoa ficaria bem num tom de louro- palha que tem fundo frio.

Cabe nessa situação um louro ou um castanho com fundo mais quente (quando falo fundo quente é amarelo ou vermelho, cores quentes, de energia). Já pessoas clarinhas com fundo de pele azulado, ficam bem com tom de louro- palha ou de castanho com fundo mais frio (quando falo fundo frio, quero dizer azul ou cinza). A regra é simples; o cabelo tem q acompanhar o tom da sua pele. Nada de contrastes aqui, a não ser q sua intenção seja chocar, impactar.

O que mais ocorre são erros no tom de cabelo. Por isso quando saímos as ruas vemos muitas pessoas com cabelos que aparecem mais que elas próprias.

O cabelo, assim como a roupa, quando estão no tom correto, destacam você.

Bjs,

Sabrina Silvian